Cê abre os olhos amarrado num casarão sinistro — e já sacou: o negócio não é só sair correndo. É um maluco que só vive de te perseguir. Corrida mal coordenada? Som de porta abrindo? Já era — ele te vê, e aí começa o verdadeiro pesadelo. O jogo te empurra pra uma paranoia constante: cada rangido vira um perigo real. Você sente na pele o tempo todo o coração disparado e a adrenalina gritando no ouvido.
Mas não é só apertar botão pra correr — aliás, é o oposto. A parada é ser esperto, colecionar bilhetes, combinar pistas, montar quebra-cabeças. A cada papel encontrado, o pano de fundo do maníaco vai surgindo e fica cada vez mais bizarro. É como juntar as peças de um quebra-cabeça macabro. E quanto mais você se aprofunda, mais percebe que aquela casa tem segredos cruéis a solta.
A tensão não é contínua, mas chega chegando. Tem momento de sprint, tem os puzzles, mas o ápice é quando ele “acorda”. A atmosfera vai do silêncio mortal a suspiros abafados e passos pesados que parecem te perseguir em loop. A jogabilidade exige esperteza, paciência — e nervo de aço. Se você conseguir escapar entendendo o doente por trás da faca, ainda rolam uns finais que você nem imagina. Em resumo: é survival horror bruto, cheio de lore tensa e um único objetivo — não virar comida.
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